São raros os momentos em que os nossos olhares se cruzam. Mas existem. Eu não tenho medo do teu olhar e muito menos do intervalo que os/nos separa.
Já não exite nada no meio, já não existe forma de carinho e o intervalo já não quer diminuir.
Ontem o capricho juntou-se ao radical e ao orgulho. Hoje já nem no orgulho tenho consolação.
Às vezes há que deixar tudo como estava, bem quietinho e pacífico.
Há que ser da velha guarda.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
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