sábado, 30 de novembro de 2013
domingo, 17 de novembro de 2013
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
domingo, 7 de julho de 2013
domingo, 30 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
O ar parece ser mais leve cá em cima.
Precisei de sair de casa! Ainda bem que o fiz- recuso-me a sentir o sufoco dos dias iguais e do mesmo cheiro caseiro que já nem consigo detectar.
Saí. Sem saber o que queria ou para onde ia.
Para onde ia?
Dei passos largos para a minha direita. Deixei para trás a luz do flash, restam-me as fotografias.
Será? O que me resta?
Ó Lua ! Porque me seduzes? Arrependi-me de não ter trazido os meus óculos... sabes que vejo mal ao longe, Lua? E gostava tanto de te ver. Ver-te como vejo a palma da minha mão, de te sentir como sinto o meu rosto molhando das lágrimas que me desenham Ah, Lua. És matreira e o ar entre nós é denso- mas, então, porque o sinto tão leve e flutuante?
Uma brisa despertou-me. Nunca consigo concentrar-me como deve ser... aluada. Já estou em casa
sexta-feira, 17 de maio de 2013
love, love will tear us apart again.
madrugada de 18 de maio de 2013
no tumblr
*o Amor, como potenciador de sensações intensas. o amor para mim tornou-se algo poderoso, incontrolável e negro. este é o amor que nos separa. o amor que nos mostra que não somos mais quem éramos, o amor que nos mostra o quão crus e fracos estamos. é este o amor que nos separa, agora, depois, outra vez e outra vez. Tendo em base esta definição, Amo-te, portanto*
madrugada de 18 de maio de 2013
no tumblr
*o Amor, como potenciador de sensações intensas. o amor para mim tornou-se algo poderoso, incontrolável e negro. este é o amor que nos separa. o amor que nos mostra que não somos mais quem éramos, o amor que nos mostra o quão crus e fracos estamos. é este o amor que nos separa, agora, depois, outra vez e outra vez. Tendo em base esta definição, Amo-te, portanto*
sábado, 4 de maio de 2013
quarta-feira, 1 de maio de 2013
domingo, 14 de abril de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Algo me desinquieta.
Estou nervosa... e com medo.
Sinto que estraguei tudo pelo que sempre lutei, ou pensei ter conquistado.
Ajo perante impulsos, nunca penso nas consequências.
Desculpa-me. Desculpa o que te causo: raiva, dor, amor, nostalgia, desprezo, ódio, carinho... És tanto. Por favor, foge de mim.
Fujo contigo, se ainda me quiseres.
Abril 2013
Estou nervosa... e com medo.
Sinto que estraguei tudo pelo que sempre lutei, ou pensei ter conquistado.
Desculpa-me. Desculpa o que te causo: raiva, dor, amor, nostalgia, desprezo, ódio, carinho... És tanto. Por favor, foge de mim.
Fujo contigo, se ainda me quiseres.
Abril 2013
sábado, 2 de março de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Contos
Um dia estava uma menina sentada no banco de um café escuro. Sozinha fumava. A sua mão dançava- ela e o cigarro quais amantes em orgasmo carmim; por fim suspiraram em cinzas e recostaram-se no cinzeiro de lençóis. Foi bom. Foi rápido. Foi suado.
Tal como fumar mata, o amor também. O amor faz doer, mas isso não tira a vontade aos fumadores de fumar nem aos amantes de se abraçarem em noites ultra-marinas. Ela ama-o, sem certezas, mas com o coração na mão esquerda e com o cigarro na outra, direita.
02 de Janeiro de 2012
Joana Gomes
Tal como fumar mata, o amor também. O amor faz doer, mas isso não tira a vontade aos fumadores de fumar nem aos amantes de se abraçarem em noites ultra-marinas. Ela ama-o, sem certezas, mas com o coração na mão esquerda e com o cigarro na outra, direita.
02 de Janeiro de 2012
Joana Gomes
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