Finalmente vejo-me sozinha.
Espreguiço-me. E penso: não sei dar uso das palavras, falo sempre a verdade (quando falo), mas de uma maneira errada.
Sinto-me estranha, mesmo assim quero abraçar a verdade. A simplicidade. Deixar-me de merdas...e de fazer merda (também).
sábado, 17 de novembro de 2012
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