Já não sei como chegar até ti.
Tento olhar, cheirar, mas estás tão longe.
Os desencontros são tantos e os encontros tão poucos.
A saudade mora no meu peito e já não sei o que é ter-te cá a viver. Inquilino, alguém fugido da renda da casa-coração, não pagaste mais e desapareceste, para um país que não é o meu, e muito menos o nosso.
Agarra-me, porque também me vou embora.
Beijos doces, sempre doces.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
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