Basta uma palavra, um confronto de olhares para a fazerem ir abaixo.
Basta uma memória, uma ideia de uma impressão vir-lhe à memória para a fazer derramar duas lágrimas.
Através das lentes dos seus óculos vi tudo desfocado, o céu e as árvores tornavam-se um só elemento, elemento esse homogéneo e difuso como uma das lágrimas.
A outra era apenas salgada.
{O nevoeiro pertence-lhe, não tenho que o ver. Ou mesmo senti-lo.}
quarta-feira, 10 de março de 2010
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